Por Eliano Silva
Há duas mortes: Uma,
apenas os mais sensíveis percebem; a outra, o cortejo sinaliza até quem se
recusa a saber. Existe a morte que é eterna e a que se morre cotidianamente.
“Jorge já estava
morto ou não?”
A obra foi
lançada em 2008, pela editora Queima
Bucha, porem, somente agora a tive em mãos, quando por um acaso bom, desses
que ocorrem para a nossa sorte, encontrei enquanto organizava os livros do BALE
(Biblioteca Ambulante e Literatura nas Escolas). Li num suspiro, mas a
inquietação dura até o exato momento, em que escrevo esse meu comentário. Sabe aqueles
escritos que lhe dá uma porrada na cara? A
Morte do Pescador é assim.
Meu irmão, massa, quero comprar faz é tempo pra eu ler, mas ainda não tive chance!
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